Fábio Trancolin
A Poluição das águas
A Poluição das águas
Desde os tempos mais remotos o homem costuma lançar seus detritos nos cursos de
água. Até a Revolução Industrial, porém, esse procedimento não causava
problemas, já que os rios, lagos e oceanos têm considerável poder de
autolimpeza, de purificação. Com a industrialização, a situação começou a
sofrer profundas alterações. O volume de detritos despejados nas águas tornou-se
cada vez maior, superando a capacidade de purificação dos rios e oceanos, que é
limitada. Além disso, passou a ser despejada na água uma grande quantidade de
elementos que não são biodegradáveis, ou seja, não são decompostos pela
natureza. Tais elementos - por exemplo, os plásticos, a maioria dos detergentes
e os pesticidas - vão se acumulando nos rios, lagos e oceanos, diminuindo a
capacidade de retenção de oxigênio das águas e, consequentemente, prejudicando
a vida aquática.
Com o passar dos anos e a falta de consideração para com o meio ambiente. Na ânsia de apenas retirar e nada preservar. A cidade de Rio Verde, não é diferente das demais que não tem o cuidado para com o meio em que vive. Rio verde não tem um parque de preservação. Poucos lugares tem essa preocupação. Os parques são particulares, a estância Igrejinha é um local onde a natureza é respeitada, mesmo sendo um pesque e pague o local e preservado, animais vivem em harmonia com a população que por ali passam diariamente. Famílias buscam o local atrás de lazer e proximidade com a natureza. Nas fotos que seguem vemos a tranquilidade da garça que encontra no local tudo que essa ave procura natureza preservada, água limpa e pura e alimentos em abundância. Os patos que ali residem nadam tranquilos com o sossego do local. Muitas aves visitam o local, vemos várias espécies de pássaros. A água que desce da serra é limpa e pura, quando ela cai em cascata é um espetáculo. Outro local também muito procurado pela população é o Thermas Park a beleza do local encanta a pesca também é um dos atrativos.
E finalizando. As fotos têm a sua
beleza, porém deixa chateada que passa pelo local, a degradação do córrego
barrinha é triste, ele nasce dentro da cidade e desemboca no córrego do sapo,
outro riacho também poluído da nossa cidade. O barrinha recebe todo tipo de
dejetos, desde esgoto a lixo jogado pela população que não tem a mínima
consideração. Canalizado recentemente esse ‘pobre coitado’ tem apenas alguns
metros de água pura, mas a sua nascente também esta sendo degradada pela
ocupação e esta sendo sufocado, se poder público não tomar nenhuma solução ele
brevemente, “nascerá morto”.
Fotos: Fábio Trancolin