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segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Eu estreei no palco da vida...



Era o 250º dia do ano, uma fria sexta-feira do final de inverno na capital Paulista... o ano era 68, alguém disse que não terminou... alguém também perguntou, 1968 o que fizéssemos nós...  Eu estreei no palco da vida... lá vem, lá vem de novo, outra vez eu marco um ponto no calendário da vida... Dessa vez o 5.3... Foram tantos, eu não perco a conta, somo cada um, nessa somatória, vou adicionando os dias, meses e anos, no sempre outra vez, de tento em tento, sem lamento, vou contando os dias, para ser mais exato, foram 19.358 dias (... não foram poucos...) ... feliz outra vez... Grato eu fico, grato eu sou... Já dei a volta do mundo, em pensamentos e nos passos que na vida eu dei... no marco texto em amarelo risquei no guia pelas ruas onde andei...  Tal como o número que o Herbie traz assinalado na porta, eu marco na vida... Seja bem-vindo 53...   Ah, se a minha vida falasse, ela expressa, ela conta, está escrito, não nas estrelas, mas no livro do tempo... tempo, tempo, tempo, tempo... és um dos deuses mais lindos.... tempo amigo do vento... alguém certa vez disse, que eu sou o menino de setembro... esse menino se tornou um jovem senhor, que na música do tempo, o cantor falou, “és um senhor tão bonito...” tempo, tempo, tempo, tempo...  






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